quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Dica de mulherzinha - Pantene Pro v minutos milagrosos

Se tem um assunto que eu entendo de experiência e de produtos para cabelo, sou usuária frenética de tudo que aperece no mercado. Quem me conhece sabe que pode confiar nas minhas dicas.

Tem uma coisa fazendo a minha cabeça recentemente ..... um tal de Pantene Pro V 3 minutos milagrosos.

Relação custo benefício excelente. Aqui no Rio a caixinha com 3 está em torno de R$ 19,00 nas farmácias ( não é tão fácil de encontrar ) e no meu cabelo dura até 6 lavagens.

Não perde em nada para as ampolas de marca importada que custam 10 x mais. Usado, testado e aprovado.


Correr riscos

Quando li o texto abaixo lembrei logo daquela frase conhecida: grandes conquistas envolvem grandes riscos.
Nesse momento de resoluções para o próximo ano, descartei a dieta, a possibilidade de estudar uma outra língua, entre outras coisas da minha lista que se repetem em todos os anos e que a maioria eu não consigo por em prática.
Nesse ano que começa eu só quero uma coisa: correr mais riscos !
Não sei exatamente quais, mais quero tentar controlar menos as varíaveis, fazer menos planilha, ter menos expectativas em relação ao outro, tirar a blindagem do meu coração, improvisar mais, prever menos, testar mais, experimentar mais.


Rir é correr risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada. Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem. Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.
Somente a pessoa que corre riscos é livre!
Sêneca (orador romano)

Como voltar a ser nós mesmas

Nos últimos 6 meses tenho tentando procurar dentro de mim quem sou eu ?

Será que somos a imagem do que os outros vêem em nós ?

Quando crianças somos os que nossas mães querem que a gente seja, colocamos as roupas que elas escolhem, vamos nos lugares que elas nos levam, estudamos onde elas nos matriculam, ou seja, não somos nós mesmas !

Quando chegamos na adolescência somos o reflexo do grupo que pertencemos, usamos as mesmas roupas, compramos as mesmas revistas, gostamos do mesmos garotos (aliás, várias vezes), vamos nas mesmas festas, falamos as mesmas gírias, ou seja, novamente não somos nós mesmas !

Na pequena fase entre a adolescência e o início da fase adulta não podemos ser ninguém porque não sabemos quem somos. Vamos chamar de fase ponto cego !

Início da fase adulta ( beijo na boca com compromisso futuro ), encontramos alguns príncipes .... somos o reflexo das princesas que eles esperam. Nos vestimos para os príncipes, cortamos o cabelo como eles gostam, viajamos nos seus roteiros, quase nos transportamos para o mundo da fantasia dos nossos "príncipes". Se forem surfistas a gente começa a adorar a praia, se forem natureba a gente corta a carne da alimentação, se forem gaúcho a gente toma chimarrão ..... e outra vez não somos nós mesmas !

Quando a gente casa fica mais difícil ser a gente mesma ..... ( tem que ter um post só para isso ! ).

Quando vem os filhos, umas das fases que eu mais amo na minha vida, perdemos completamente a nossa identidade, vivemos para ser o que o nosso filho precisar de nós. Se precisar parar de trabalhar a gente para, se precisar trabalhar muito a gente trabalha, se precisar ficar sem dormir a gente fica acordada .... rindo ! Mas nem assim somos nós mesmas ..... somos o papel que desempenhamos naquele momento .... somos várias mulheres dentro de uma só, mas não uma única identidade, uma única escolha ou uma escolha única.

Essa "Mulher de fases" está me atormentando, talvez esse seja o título do meu livro. São tantas fases que hoje eu não consigo entender quem eu sou, fui uma em cada etapa. Podemos ser a união de todas essas fases, mas onde isso termina ? Que venha minha nova fase pra saber se eu me completo e me encontro, me descubro.



Boa reflexão de fim de ano !